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O que um armário antigo restaurado pode revelar sobre nossa percepção da história?



Ao restaurar um armário, Emerson desenterra não apenas um pedaço de madeira, mas um fragmento do passado que transforma nossa visão da realidade ao nosso redor.


Uma descoberta intrigante transformou um simples móvel em um palimpsesto de histórias e transformações. A singela cruz vermelha, revelada sob a camada de tinta, mostra um aspecto inesperado da história do armário, transformando-o de um mero pedaço de madeira desgastada a um objeto de profunda reflexão. Como algo que já abrigou material de cuidado e proteção acabou se transformando e assumindo outros usos, muito menos prestigiados?


Esse processo de restauração vai além da técnica; é uma jornada emocional que revela como os objetos carregam fragmentos de vidas. A cruz vermelha é uma metáfora para nossa busca e atribuição de significado às próprias histórias, refletindo a complexidade e a profundidade das nossas experiências humanas.


Para nós, a cruz vermelha sob a tinta é um lembrete moderno de que os objetos têm mais a dizer do que aparentam. O trabalho de Emerson na restauração não é apenas sobre acabamento e estética. Com a história escondida, visitamos o passado e entendemos melhor o presente. No final, o armário antigo restaurado não é apenas uma peça funcional ou decorativa; é um pedaço de um quebra-cabeça histórico que ilustra os desafios e as transformações que todos enfrentamos no cotidiano. E mais, é uma prova de que é possível e gratificante conservar o que há de melhor em nós e no passado.


Esse trabalho faz parte do programa Acervo E.

O armário, por enquanto, integra o nosso portfólio de objetos à venda.


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